segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Caixa Econômica Federal bate recorde ao conceder R$ 101 bilhões em crédito imobiliário no ano de 2012


Volume é 33,8% maior que o apresentado no mesmo período do ano passado. Para 2013, previsão é de R$ 120 bilhões em empréstimos.

A Caixa Econômica Federal anunciou que bateu recorde de concessão de crédito imobiliário para a casa própria em 2012. Ao todo, R$ 101 bilhões foram emprestados até a última sexta-feira (21). O resultado superou a expectativa do banco para o ano.
Do volume concedido, R$ 44,95 bilhões são relativos às aplicações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), R$ 38,7 bilhões às linhas que utilizam recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e R$ 17,36 bilhões são de recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e demais fontes.
O resultado anunciado representa um crescimento de 33,8% em relação ao mesmo período no ano passado, quando a Caixa realizou R$ 75,4 bilhões em contratações. Já para 2013, com o início da atuação da nova empresa processadora de crédito imobiliário, a previsão é que o banco chegue à marca de R$ 120 bilhões de empréstimos.
“Os clientes receberão informações da situação de seus processos de financiamentos em tempo real, por meio da internet e do celular, podendo complementar documentos e informações por intermédio desses canais. Isso trará mais facilidade, modernidade no acesso ao crédito da casa própria”, afirma José Urbano Duarte, Vice-presidente de Governo e Habitação do banco. Segundo ele, o serviço funcionará 24 horas por dia, sete dias por semana, levando as propostas de financiamento e sua concretização ao local onde os negócios serão realizados.
A nova empresa tem como acionistas a IBM, a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) e a Caixa Participações (Caixapar).

Segundo Confea, faltam 150 mil engenheiros no Brasil


  Faltam 150 mil engenheiros no país, os que estão trabalhando aparecem entre os profissionais mais bem pagos do mercado e, mesmo assim, apenas 10% dos universitários brasileiros cursam carreiras ligadas às engenharias - sem contar os que desistem pelo caminho e abandonam a faculdade. Um cenário pouco animador que escancara um dos gargalos do sistema educacional - e que afeta a capacidade de produção e inovação da indústria.
  Para se ter uma ideia, o Brasil tem hoje seis engenheiros para cada mil pessoas economicamente ativas -nos Estados Unidos e no Japão, por exemplo, a proporção é de 25 engenheiros por mil trabalhadores, segundo Financiadora de Projetos (Finep), órgão do governo federal. O déficit de 150 mil profissionais foi projetado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
  "Estima-se que, pelos investimentos que estão previstos, o Brasil precisaria de cerca de 300 mil profissionais de engenharia para os próximos cinco anos", afirma José Tadeu da Silva, presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea). Ele cita as empresas que estão se instalando no País, obras do PAC, a Copa do Mundo e a Olimpíada. "Nos últimos dez anos, a média anual de emissões de registros tem sido de 43 mil, o que somaria 215 mil profissionais aptos para o mercado de trabalho em 2016."
  A falta de profissionais tornou os engenheiros os trabalhadores mais bem pagos do mercado - ao lado de médicos (que também existem em número inferior ao necessário) e graduados em carreiras militares -, segundo estudo feito pelo economista Naercio Menezes Filho, coordenador do Centro de Políticas Públicas do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) e da Universidade de São Paulo (USP).
Fonte: Tribuna Hoje


Obras de Oscar Niemeyer

 Esse ano perdemos um dos maiores arquitetos do mundo e para homenageá-lo, vamos relembra suas principais obras.


Igreja da Pampulha 


Palácio da Alvorada 


Congresso Nacional 


Catedral de Brasília

Palácio do Planalto

museu de arte contemporânea


Museu Oscar Niemeyer

   

domingo, 30 de dezembro de 2012

O Maior Edifício Modular do Mundo


A Torre B2 em Nova Iorque, vai ser o mais alto edifício modular do mundo. Com 32 pisos e 363 apartamentos construídos com tecnologia modular, este edifício residencial faz parte do gigantesco empreendimento de reabilitação urbana de Brooklyn, Atlantic Yards de 5 mil milhões de dólares.
As várias divisões dos apartamentos do edifício B2 são constituídas por módulos pré-fabricados standard, com 45 m2 de área, que possuem pavimentos, instalações sanitárias e instalação elétrica. Os módulos são assemblados em fábrica, transportados até ao estaleiro de construção e elevados através de gruas até à posição final, de acordo com a tipologia de cada apartamento. Cerca de 1000 destas componentes modulares serão utilizadas na construção da torre.
A utilização de pré-fabricação massiva na construção deste edifício modular vai permitir uma redução de resíduos de construção que pode chegar aos 90% e uma poupança energética próxima dos 70% em comparação com a construção tradicional. A construção modular tem várias vantagens operacionais, incluindo a proteção dos operários das condições climatéricas e dos riscos do trabalho em altura, uma vez que a grande maioria do tempo, estes estão no interior dos módulos.
O projeto de Engenharia Civil é da autoria da ARUP  e a construção está a cargo de uma das maiores construtoras civis do mundo, a multinacional Skanska. O projeto de arquitetura é do atelierSHoP.
O B2 estará concluído no início de 2014 e será o primeiro de três edifícios com características similares a ser construído no âmbito do empreendimento Atlantic Yards. O custo de construção é de 117 milhões de dólares.





Imagens : SHoP
Fonte: ARUP, Skanska


sábado, 29 de dezembro de 2012

As 11 melhores faculdades de Engenharia Civil


     A Engenharia Civil é o ramo da engenharia que projeta, gerencia e executa obras como casas, edifícios, pontes, viadutos, estradas, barragens, canais e portos. Esse é o profissional que estuda todos os dados geográficos e tecnológicos para quaisquer construções e, com o país em crescimento, esse engenheiro está em alta demanda.
     Além de trabalho com construção urbana, estruturas e fundações, hidráulica e recursos hídricos e infraestrutura, o engenheiro civil também pode trabalhar em áreas mais específicas, como saneamento e gerência de recursos prediais.
Nome da FaculdadeEstrelas
Universidade de Brasília (UnB)★★★★★
Universidade Federal do Pará (UFPA)★★★★★
Universidade Federal de Pernambuco  (UFPE)★★★★★
Universidade Federal do Paraná (UFPR)★★★★★
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)★★★★★
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)★★★★★
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)★★★★★
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)★★★★★
Universidade de São Paulo – campus São Carlos (USP)★★★★★
Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA)★★★★★
Universidade de São Paulo (USP)★★★★★
Pontifícia Universidade Católica do Rio (Puc-Rio)★★★★★
Referência: Guia do Estudante


BIG projeta torres residenciais retorcidas em Miami


O gigante e famoso escritório de arquitetura Bjark Ingels Group (BIG) lançou um novo projeto em Miami, cidade localizada no Sul da Flórida, nos Estados Unidos. Composto por duas torres de 20 andares, The Grove at Grand Bay terá 96 imóveis residenciais.
Para permitir a vista panorâmica da baía da cidade em todos os apartamentos, o ângulo de orientação do edifício foi reajustado de andar em andar. De acordo com o escritório, é essa torção do volume do prédio que cria uma impressão de movimento, como se fosse uma “silhueta dançante”.
Segundo o arquiteto Bjark Ingels, além do melhor aproveitamento da vista, as janelas, que vão do chão ao teto, permitem a entrada de iluminação natural dos apartamentos. Após a conclusão da obra, o escritório vai tentar a cerificação LEED Prata para o empreendimento.
O The Grove at Grand Bay foi desenvolvido em parceria com as empresas Raymond Jungles,Nichols Brosch Wurst Wolfe & Associates, Esrawe, Desimone e HNGS.
O início da construção do projeto está previsto ainda para esse ano. A expectativa é que seja entregue no final de 2014.
Confira abaixo uma seleção de fotos do empreendimento:





Barragens subterrâneas aumentam as colheitas do semiárido brasileiro


Em uma região que sofre com chuvas mal distribuídas ao longo do ano, uma técnica simples ajuda a manter a umidade do solo e pode duplicar a produção agrícola.
Apesar de o volume de água do planeta ser constante, alterações no seu ciclo já provocam a escassez do líquido vital em algumas regiões. O Brasil também conhece os problemas do desequilíbrio na distribuição da água. Para amenizar isso, tecnologias simples, como a construção de barragens subterrâneas em pequenas propriedades, têm mostrado efeitos práticos positivos, especialmente na região do semiárido.
Por lá, as estações do ano se dividem em oito meses secos e quatro chuvosos, o que dificulta a produção agrícola. Conforme explica o engenheiro agrônomo Elder Prado, da Unidade de Semiárido da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mesmo dentro desse período de chuvas o volume de água não é distribuído com regularidade.
Ele aponta dados significativos: a cada dez anos, produtores locais colhem apenas duas safras de milho e três de feijão que podem ser consideradas boas. “As outras são baixas ou com perda total”. Apesar do risco, o plantio desses produtos faz parte da cultura do semiárido, uma vez que são alimentos comuns na mesa das famílias da região.
Alternativa - As barragens subterrâneas são usadas como uma alternativa para evitar essa quebra na produção – voltada especialmente para a subsistência das próprias famílias. A técnica não é nova. Prado explica que o modelo que a Embrapa ensina aos produtores é uma adaptação de conceitos seculares, passados inicialmente de forma empírica. A empresa organizou material didático impresso que ensina como montar a barragem. O conteúdo também foi disponibilizado na internet.
O agrônomo explica que as barragens não são depósitos para a coleta de água, mas uma forma de manter a umidade nos poros do solo. A construção é relativamente simples, mas a eficácia depende da declividade, tipo de solo, profundidade e salinização. Uma vala profunda e estreita é aberta até atingir uma camada maciça do solo. Dentro dela, é instalada uma lona presa ao fundo que vai funcionar como uma barreira. O solo é recolocado na vala e a cobertura plástica forma um muro de contenção que evita o escoamento da água, mantendo o solo úmido por mais tempo.
A área de influência da barragem depende de sua extensão e da quantidade de chuvas no ano. O agrônomo explica que em anos de precipitação bem distribuída a barragem pode garantir uma segunda colheita. “A primeira é irrigada pelas chuvas do período, e a segunda pelo prolongamento da umidade assegurado pela barragem”, conta.
Custo diluído - O custo para a instalação varia conforme o tamanho, profundidade ou o preço do aluguel de maquinário, mas fica em torno de 5 a 6 mil reais, que acabam diluídos ao longo dos anos. “Temos barragens subterrâneas feitas em 1980 e que continuam funcionando perfeitamente”, lembra Prado.
Na avaliação de Prado, o método é eficaz e pode ser associado a outras técnicas – como a construção de cisternas. “Para o sucesso da agricultura familiar, o importante é maximizar a produção, e as barragens são uma técnica que atende essa finalidade e que pode ser usada também no cultivo de outras espécies ou mesmo frutas”, sugere.
por blog da engenharia

Shopping Iguatemi- Ribeirão Preto

          Prometendo ser um dos melhores shoppings de Ribeirão Preto o grupo Iguatemi vem com um projeto inovador que aproveitara ao máximo a luz do ambiente, assim se tornando um projeto sustentável. ele está em fase de construção mas logo no primeiro semestre de 2013 será inaugurado.